terça-feira, 7 de maio de 2013

Critérios de avaliação

Queridos alunos que acreditaram nesta nova proposta,

Suas notas foram enviadas à  coordenação. 
Desta forna encaminho os critérios de avaliação :

De postagem (PESO: 6 PONTOS)


(  ) Um texto escrito original
(  ) Um texto com referências pertinentes a temática
(  ) Postagem de texto em linguagem visual ( figuras, vídeos e outros conteúdos midiáticos visuais)
(  ) Comentário próprio nas postagens – Comentários pertinentes ao tema, não será considerado uma simples afirmação. O comentário deverá conter fundamentos (conteúdo)
(  ) Abrangência das postagens em relação as duas habilitações: Supervisão e orientação Educacional  ou Orientação pedagógica

De participação ( PESO: 4 PONTOS)

(  ) Participação e pesquisa no processo de elaboração do Blog em conjunto com a tutoria presencial
( ) Apoio a tutora na elaboração e organização da atividade
( ) Pesquisa sobre outros autores publicando um texto que ressalte a importância destes profissionais na escola básica nos dilemas da permanência e efetivação da aprendizagem
( ) Uma pesquisa de opinião sobre a necessidade dos profissionais na escola básica.
( ) Desenvoltura na parte técnica e na parte conteudista.
( ) Envolvimento participação e discussão sobre o tema.
( ) Comprometimento com o prazo
( ) Conhecimento sobre as temáticas propostas.
( ) Esforçou em realizar uma atividade de qualidade


Para refletir:

"Se quiser chegar rápido, vá sozinho. Mas, se quiser ir longe, vá com muitos" (Provérbio Africano)

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A presença dos diferentes profissionais de educação na escola

“Historicamente, a orientação educacional tem sido uma das funções exercidas pelo profissional da educação denominado pedagogo. Nos diferentes estados brasileiros e nas diferentes redes escolares, este profissional, se existente, recebe denominações variadas e exerce atividades também variadas. Tal diversidade descaracteriza a real dimensão de seu fazer profissional e estabelece um conflito entre os diversos papéis desempenhados pelos diferentes profissionais da educação.”
Miriam Pascoal - Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da UNICAMP e professora da Faculdade de Educação da PUC-Campinas; Eliane Costa Honorato - Aluna do 6° período do curso de Pedagogia da PUC-Campinas e orientanda de Iniciação Científica; Fabiana Aparecida de Albuquerque - Aluna do 8° período do curso de Pedagogia da PUC-Campinas e orientanda de Iniciação Científica.
Nº. 47 Belo Horizonte June 2008.

Uma ação para o pedagogo: OP e OE vamos discutir a situação abaixo! Como intervir nas diferentes funções?
No meu comentário inédito expus algumas considerações que servem como ponte para o trabalho em conjunto para intervir nesta situação.

Mapa conceitual e diferentes leituras do "Fazer Pedagógico" na educação escolar.

Em educação, os princípios estão articulados em teorias, ações e construções de tempo e espaço na história.


Um comentário autêntico, inédito sobre a função do Orientador Pedagógico e Orientador Educacional.

As atitudes e práticas das diferentes funções do pedagogo são baseadas em um conjunto de teóricos e pensadores que causaram grandes impactos no tratamento da informação a fim de efetivar a comunicação dentro do processo ensino-aprendizagem. Todas as relações que se estabelecem no cotidiano escolar, podem receber inúmeras contribuições do pedagogo. Faz-me lembrar da tutoria, em que problematizamos uma situação pertinente, e como seriam os atendimentos por esses dois profissionais para a solução do problema. Um em atendimento aos alunos (OE) e o outro ao professor (OP). As existências desses profissionais na rede pública estadual brasileira, além de uma discussão crítica sobre a especificidade do trabalho da educação, apontam para a necessidade de sua presença em todas as escolas da rede escolar.

A orientação educacional aponta para o aluno como centro da ação pedagógica, cabendo ao orientador atender a todos os alunos em suas solicitações e expectativas, não restringindo a sua atenção apenas aos alunos que apresentam problemas disciplinares ou dificuldades de aprendizagem. Para poder exercer a contento a função de Orientador Educacional, precisa compreender o desenvolvimento cognitivo do aluno, sua afetividade, emoções, sentimentos, valores, atitudes. Cabendo a este promover, entre os alunos, atividades de discussão e informação sobre o mundo do trabalho, assessorando-os no que se refere a assuntos que dizem respeito a escolhas. Mediador entre o aluno e o meio social, o orientador discute problemas atuais, que fazem parte do contexto sociopolítico, econômico e cultural em que vivemos. Assim, por meio da problematização, pode levar o aluno ao estabelecimento de relações e ao desenvolvimento da consciência crítica.

E cabe ao coordenador, ou orientador pedagógico com a participação da direção, discutir com os professores a política da escola, através do regimento, PPP e pedagogicamente as características sociais, culturais e pessoais do público que a escola atende. Compreender o trabalho dos educadores que estão na escola e todos os envolvidos nesse processo. Sua atuação com atenção, clareza conceitual e teórica sobre a função da organização em que está inserido também é muito importante para o desenvolvimento de atitudes mais éticas, humanas e solidárias. Em sua prática, a compreensão de que o currículo formal é um conjunto de indicações oriundas de Leis, Diretrizes e Parâmetros curriculares e mediante a parceria da secretaria de educação da rede, cabe ao coordenador manter diálogo com os docentes para construir um trabalho cooperativo.