terça-feira, 7 de maio de 2013

Critérios de avaliação

Queridos alunos que acreditaram nesta nova proposta,

Suas notas foram enviadas à  coordenação. 
Desta forna encaminho os critérios de avaliação :

De postagem (PESO: 6 PONTOS)


(  ) Um texto escrito original
(  ) Um texto com referências pertinentes a temática
(  ) Postagem de texto em linguagem visual ( figuras, vídeos e outros conteúdos midiáticos visuais)
(  ) Comentário próprio nas postagens – Comentários pertinentes ao tema, não será considerado uma simples afirmação. O comentário deverá conter fundamentos (conteúdo)
(  ) Abrangência das postagens em relação as duas habilitações: Supervisão e orientação Educacional  ou Orientação pedagógica

De participação ( PESO: 4 PONTOS)

(  ) Participação e pesquisa no processo de elaboração do Blog em conjunto com a tutoria presencial
( ) Apoio a tutora na elaboração e organização da atividade
( ) Pesquisa sobre outros autores publicando um texto que ressalte a importância destes profissionais na escola básica nos dilemas da permanência e efetivação da aprendizagem
( ) Uma pesquisa de opinião sobre a necessidade dos profissionais na escola básica.
( ) Desenvoltura na parte técnica e na parte conteudista.
( ) Envolvimento participação e discussão sobre o tema.
( ) Comprometimento com o prazo
( ) Conhecimento sobre as temáticas propostas.
( ) Esforçou em realizar uma atividade de qualidade


Para refletir:

"Se quiser chegar rápido, vá sozinho. Mas, se quiser ir longe, vá com muitos" (Provérbio Africano)

quinta-feira, 2 de maio de 2013

A presença dos diferentes profissionais de educação na escola

“Historicamente, a orientação educacional tem sido uma das funções exercidas pelo profissional da educação denominado pedagogo. Nos diferentes estados brasileiros e nas diferentes redes escolares, este profissional, se existente, recebe denominações variadas e exerce atividades também variadas. Tal diversidade descaracteriza a real dimensão de seu fazer profissional e estabelece um conflito entre os diversos papéis desempenhados pelos diferentes profissionais da educação.”
Miriam Pascoal - Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da UNICAMP e professora da Faculdade de Educação da PUC-Campinas; Eliane Costa Honorato - Aluna do 6° período do curso de Pedagogia da PUC-Campinas e orientanda de Iniciação Científica; Fabiana Aparecida de Albuquerque - Aluna do 8° período do curso de Pedagogia da PUC-Campinas e orientanda de Iniciação Científica.
Nº. 47 Belo Horizonte June 2008.

Uma ação para o pedagogo: OP e OE vamos discutir a situação abaixo! Como intervir nas diferentes funções?
No meu comentário inédito expus algumas considerações que servem como ponte para o trabalho em conjunto para intervir nesta situação.

Mapa conceitual e diferentes leituras do "Fazer Pedagógico" na educação escolar.

Em educação, os princípios estão articulados em teorias, ações e construções de tempo e espaço na história.


Um comentário autêntico, inédito sobre a função do Orientador Pedagógico e Orientador Educacional.

As atitudes e práticas das diferentes funções do pedagogo são baseadas em um conjunto de teóricos e pensadores que causaram grandes impactos no tratamento da informação a fim de efetivar a comunicação dentro do processo ensino-aprendizagem. Todas as relações que se estabelecem no cotidiano escolar, podem receber inúmeras contribuições do pedagogo. Faz-me lembrar da tutoria, em que problematizamos uma situação pertinente, e como seriam os atendimentos por esses dois profissionais para a solução do problema. Um em atendimento aos alunos (OE) e o outro ao professor (OP). As existências desses profissionais na rede pública estadual brasileira, além de uma discussão crítica sobre a especificidade do trabalho da educação, apontam para a necessidade de sua presença em todas as escolas da rede escolar.

A orientação educacional aponta para o aluno como centro da ação pedagógica, cabendo ao orientador atender a todos os alunos em suas solicitações e expectativas, não restringindo a sua atenção apenas aos alunos que apresentam problemas disciplinares ou dificuldades de aprendizagem. Para poder exercer a contento a função de Orientador Educacional, precisa compreender o desenvolvimento cognitivo do aluno, sua afetividade, emoções, sentimentos, valores, atitudes. Cabendo a este promover, entre os alunos, atividades de discussão e informação sobre o mundo do trabalho, assessorando-os no que se refere a assuntos que dizem respeito a escolhas. Mediador entre o aluno e o meio social, o orientador discute problemas atuais, que fazem parte do contexto sociopolítico, econômico e cultural em que vivemos. Assim, por meio da problematização, pode levar o aluno ao estabelecimento de relações e ao desenvolvimento da consciência crítica.

E cabe ao coordenador, ou orientador pedagógico com a participação da direção, discutir com os professores a política da escola, através do regimento, PPP e pedagogicamente as características sociais, culturais e pessoais do público que a escola atende. Compreender o trabalho dos educadores que estão na escola e todos os envolvidos nesse processo. Sua atuação com atenção, clareza conceitual e teórica sobre a função da organização em que está inserido também é muito importante para o desenvolvimento de atitudes mais éticas, humanas e solidárias. Em sua prática, a compreensão de que o currículo formal é um conjunto de indicações oriundas de Leis, Diretrizes e Parâmetros curriculares e mediante a parceria da secretaria de educação da rede, cabe ao coordenador manter diálogo com os docentes para construir um trabalho cooperativo.

terça-feira, 30 de abril de 2013





Segundo GRINSPUN (2006, p. 55) “O orientador educacional dialetiza as
relações e vê o aluno como um ser real, concreto e histórico”. Dessa forma, ele
levantas hipóteses sobre a vida do aluno depois tem uma conversa informal com o aluno e com os responsáveis. Apesar do texto de Grinspun[1] conter preciosas informações acerca do panorama histórico-legal da Educação como um todo e da Orientação Pedagógica em particular, deter-nos-emos aqui exclusivamente no perfil do Orientador Pedagógico nos documentos legais específicos à área de Orientação Educacional, a saber, as Leis Orgânicas do Ensino na Constituição de 1937; a LDB/61; a LDB/71; a LDB/96. ”.

http://www.conhecer.org.br/enciclop/2009/a%20orientacao.pdf

Citação sobre a Orientação Educacional

(...) O segundo ponto refere-se à importância da Orientação numa dimensão diferenciada de sua abordagem de origem, isto é, ela, a Orientação não tem mais como preocupação prioritária os alunos/problemas, hoje ela tenta ajudar na solução dos problemas dos alunos e de toda comunidade escolar, numa perspectiva de melhor compreensão do sujeito e de suas relações dentro e fora da Escola. (...)

GRINSPUN,Mirian. A orientação Educacional, hoje, nas Escolas.In:A orientação Educacional. Conflito de Paradigma e alternativas para a escola. SP; ed. Cortes, 2006.

Viviane Galdino  

Citação sobre a Orientação Educacional.

(...) É fato a necessidade da orientação nas escolas porque é ela que vai permitir avançar - junto com os professores - num conteúdo que possibilite ir além dos conhecimentos programados ao currículo da escola, atingindo um currículo que esteja comprometido com a construção do sujeito/aluno na formação da sua cidadania. (...) 

GRINSPUN,Mirian. A orientação Educacional, hoje, nas Escolas.In:A orientação Educacional. Conflito de Paradigma e alternativas para a escola. SP; ed. Cortes, 2006.

Viviane Galdino

segunda-feira, 29 de abril de 2013

A função do OE e OP

Comentário sobre a função de OE e OP.

A função do OE é trabalhar diretamente com as necessidades dos alunos, em um processo contínuo e dinâmico. O orientador deve centralizar seu trabalho em compreender as necessidades dos alunos na intenção de obter a qualidade, o rendimento e o crescimento intelectual do seu alunado. Sua função não se limita apenas ao comportamento do aluno, mas também em como recuperar e em como produzir soluções capazes de sanar quaisquer dificuldades, necessidades, desinteresses, auxiliando a prática do professor em sala. Assim, o OE se torna um mediador entre escola, aluno, professor e comunidade.
Já o OP trabalha diretamente com os docentes, na prática pedagógica, na conduta do professor em sala, na elaboração do currículo, em tudo o que tiver referência ao fazer pedagógico da escola. O OE e o OP devem sempre buscar o trabalho conjunto entre eles, em busca de uma postura crítica e reflexiva tanto dos alunos, quantos dos professores. 

Por: Viviane Carvalho Galdino da Silva

domingo, 28 de abril de 2013

profissionais da educação



 ( Angélica Mendes )





O professor e sua tarefa diária:educar
A  prática pedagógica ou o ato de ensinar é fazer  o educando  refletir sobre os acontecimentos do cotidiano,para depois buscar efetuar mudanças no mundo.
Desse modo, o pedagógico estará sendo conduzido de modo que o aluno saia de uma visão sincrética da realidade (senso comum) para uma visão de síntese de todo o processo, que é denominado  conhecimento científico.Para Vigotski(1998), o professor é aquele que impulsiona o desenvolvimento psíquico do educando e, seu papel, é de suma importância nesse processo.





O orientador educacional é o mediador da escolar
Ele encaminha os estudantes para psicólogos,  intermediar os conflitos escolares e ajudar os professores a lidar com alunos com dificuldade de aprendizagem.

 Pereira,  Maria Inez Rodrigues: O professor e o procedimento no ato de ensinar.(Onlaine:26.04.2013http://wwwzenieduca.blogspot.com.br/2012/10/o-professor-e-o-procedimento-do-ato-de.html

Daniela Almeida: Orientador Educacional: o mediador da escola (Onlaine:26.04.2013 http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/orientador-educacional/mediador-escola-427372.shtml )




IMPORTÂNCIA DO ORIENTADOR EDUCACIONAL E DO ORIENTADORPEDAGÓGICO NA ESCOLA BÁSICA.
Segundo GRINSPUN:
“A orientação, hoje, esta mobilizada com outros fatores que não apenas e unicamente cuidar e ajudar os ‘alunos com problemas’. Há, portanto, necessidade de nos inserirmos em uma abordagem de Orientação, voltada para a ‘construção’ de um cidadão que esteja mais comprometido com seu tempo e sua gente. Desloca-se, significativamente, ‘aonde chegar’, neste momento da Orientação Educacional, em termos de trabalho com os alunos. Pretende-se trabalhar com o aluno no desenvolvimento do seu processo de cidadania, trabalhando a subjetividade e a intersubjetividade, obtido através do diálogo nas relações estabelecidas.” (GRINSPUN,1994, p. 13)
Segundo Antonia da Silva Medina:
“É na compreensão e no entendimento da forma de tratamento dado pelo professor aos conteúdos e às condições de existenciais dos alunos que o supervisor sistematiza seu trabalho no interior da escola. Estas duas dimensões configuram o processo de ensinar e aprender, que se dá numa relação entre professor que ensina- e- aprende o aluno que aprende e ensina e o supervisor que orienta aprende e ensina, embora não se possa identificar com precisão quem inicia este processo. Este processo está sendo usado por mim denominado como “parceria”.”
Referências:
PASCOAL,  Miriam; HONORATO,  Eliane Costa e  .ALBUQUERQUE Fabiana Aparecida de. O orientador educacional no Brasil. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100006
 MEDINA, Antonia da Silva. Supervisor Escolar: parceiro-politico –pedagógico do professor .In: RANGEL, Mary e SILVA JR.(Org.).Nove Olhares sobre a supervisão. 3 ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1997.




Comentário sobre a função do “OE” e do “OP”

Por: Rosangela Marcelino dos Santos

É de suma importância a atuação de profissionais como o Orientador Educacional e o Orientador Pedagógico em uma instituição escolar, pois todo processo de ensino aprendizagem permeia em torno do trabalho desenvolvido por esses profissionais junto ao corpo docente.  O orientador Educacional por ser o responsável em trazer a realidade do aluno para o currículo, corrobora com o professor no sentido de que o mesmo compreenda analisa e reflita, sobre a realidade vivenciada dentro das salas de aula, além disso, promove a interação entre escola e família, favorecendo uma aprendizagem mais significativa. Já o trabalho do Orientador Pedagógico, está diretamente ligado ao professor, tornando-se assim um parceiro que contribuirá significativamente  na prática desempenhada por este educador, pois o mesmo zela  pela qualidade do ensino que este desenvolve.

Porque então ser professor ?

 ( Angélica Mendes )
Ser professor e uma tarefa árdua e muitas vezes cansativa, o profissional e muito cobrado o tempo todo por gestores, pais, coordenadores, pelo governo, pela sociedade enfim poucas vezes o profissional é elogiado ou incentivado. Seu salário e menor do que muitos outros no país.

                                        Porque então ser professor ?
Nada e mais gratificante do que transferir conhecimentos para o outro e você perceber que de uma forma ou de outra contribuiu para que aquele aluno percorresse um caminho melhor. RUBEM ALVES define a arte de ser educador: 
"Educar É um exercício De imortalidade. De alguma forma Continuamos a viver Naqueles cujos olhos Aprenderam a ver o mundo Pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...Entendo assim A tarefa primeira do educador: Dar aos alunos a razão para viver”.


Para uma boa aprendizagem o dialogo deve se fazer presente!

          Na tirinha o professor cansado de sua profissão ,desestimulado não quer nem ao menos dar o conteudo so quer responder perguntas e diz que esta promovendo o dialogo em sua classe. 
Muitos professores não deixar prevalecer o dialogo em suas salas de aulas dificultando o aprendizado e não deixando os seus alunos se expressar.
O dialogo é muito importante na escola, não somente entre professores e alunos, mas entre a equipe escolar e os pais. Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia, defende o dialogo nas escolas e conta como se senti ao se deparar com uma pergunta feita por um aluno.

 " Sinto-me seguro porque não há razão para me envergonhar por desconhecer algo. Testemunhar a abertura aos outros,a disponibilidade curiosa a vida,a seus desafios,são saberes necessários a pratica educativa "           



 Função do Supervisor Escolar ou Orientador Pedagógico e orientador Educacional.
( Visão pessoal: Angélica Mendes )





Função do Supervisor Escolar ou Orientador Pedagógico = tem a função de supervisionar o decorrente andamento da unidade escolar, resolver problemas referentes ao comportamento inadequado de alguns alunos na sala de aula e organizar eventos escolares, acompanhar o projeto pedagógico, formar professores e partilhar suas  ações.
Função do Orientador Educacional = tem a função de acompanhar intimamente a vida do aluno dentro e fora da escola, com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.

sábado, 27 de abril de 2013

O trabalho do Orientador Educacional e do Supervisor Escolar





Estudiosos defendem que a ação do Supervisor Escolar visa o professor e outros defendem que visa o aluno, atuando em consonância com a direção da escola.
Considerando-se em primeiro lugar a visão pró-professor, pode-se afirmar que a sua dinâmica será de maneira direta quando há a presença física do professor, e indireta quando o professor não está presente.
As ações diretas são, entre outras, elaborar o plano do setor de supervisão, documentos, leis, pareceres, pautas das reuniões... Controlar o cumprimento da carga horária dos professores e providenciar remanejamento do professor na ausência de alguém. Examinar e distribuir a correspondência que é entregue na escola.
A atuação do Supervisor Escolar não se dá somente com os professores regentes, mas deve-s e trabalhar em acordo com a direção da escola, em consonância, em harmonia com a gestão em várias atividades: 


  • Elaboração do plano global da escola
  • Organizar o quadro de pessoal
  • Planejar o calendário escolar
  • Programar eventos culturais e passeios
  • Planejamento de reuniões administrativas.


Sua atuação não deve somente ser uma ação supervisora tradicional, mas ir além, sendo uma atividade supervisora renovada.


Já a Orientação Educacional tem como objetivo contribuir para que a escola seja bem sucedida em educar, com base no seu Projeto Político Pedagógico, promovendo meios e recursos para promover a cidadania dos alunos.
a Pedagogia Tradicional o Orientador Educacional era aquele elemento que aplica provas e instrumentos de medida, mas, na Pedagogia Renovada ele deve ser quem consulta, identifica e promove a mudança no desenvolvimento dos alunos através do estímulo. É portanto, uma pessoa chave, que deve ser bem formado psicológica e culturalmente, para bem realizar a sua missão.

Princípios e métodos de supervisão e orientação pedagógica


Quem é e o que faz o orientador educacional?



Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, ouvindo e dialogando com pais e responsáveis.


      Embora esse seja um papel fundamental, muitas escolas não têm mais esse profissional na equipe, o que não significa que não exista alguém desempenhando as mesmas funções. Para Clice Capelossi Haddad, orientadora educacional da Escola da Vila, em São Paulo, "qualquer educador pode ajudar o aluno em suas questões pessoais". O que não deve ser confundido com as funções do psicólogo escolar, que tem uma dimensão terapêutica de atendimento. O orientador educacional lida mais com assuntos que dizem respeito a escolhas, relacionamento com colegas, vivências familiares. 



sexta-feira, 26 de abril de 2013

O PAPEL DO ORIENTADOR EDUCACIONAL (Mariléa)

Imagens para que cada um, de acordo com sua subjetividade possa interpretar o papel do Orientador Educacional.




Acessado em http://www.youtube.com/watch?v=5WEX6KL9GBQ

Dia 26/04/2013 ás 18:55 h





A ação supervisora como intervenção nas práticas escolares (Mariléa)

Comunicação do Prof. Dr. Júlio Gomes Almeida apresentada na sessão de comunicações do XXV Encontro Estadual de Supervisores do Magistério - Apase, em 13/4/2011. http://www.sindicatoapase.org.br/Jorn...

Uma reflexão a partir de dados de uma pesquisa que buscou estudar a relação entre as práticas institucionais e a formação dos educadores que atuam em uma determinada organização educativa. O aspecto da pesquisa abordado neste artigo é a intervenção do supervisor nas práticas escolares. Como desafio para que essa intervenção se realize é apontada a necessidade de criação de uma relação de confiança que possibilite o crescimento dos envolvidos e promova trocas efetivas.




Importância e área de atuação da Pedagogia


A sociedade contemporânea tem sido assinalada por rápidas modificações de desempenho, que se refletem claramente na área educacional. Para acompanhar essas alterações, governos e educadores se empenham numa fundamentada reconstrução sobre a concepção de educadores. Através desse contorno contemporâneo dado à educação e às sucessivas mudanças em seu conceito, deixa de ser reservada a atuação de ensino-aprendizagem somente em espaços escolares formais, esse procedimento atravessa os muros da escola, para diferentes e diversos setores como: ONGs, família, trabalho, lazer, igreja, sindicatos, clubes, etc. Faculta-se atualmente devido às mudanças ocorridas um novo cenário para a educação, dando uma cartografia significante à educação não formal.

O pedagogo, na sociedade em que vivemos passa a atuar como educador social em empresas, hospitais, ONGs, associações, igrejas, eventos, emissoras de transmissão (rádio e Tv), formando atualmente, um novo panorama de ação deste profissional, que ao atravessar a divisória da escola, invalida preconceitos e idéias de que o pedagogo está apto para exercer suas funções apenas na sala de aula. Nos dias atuais o lema é de que onde houver uma prática educativa, se instala uma ação pedagógica. O processo de ensino-aprendizagem é vivenciado não somente dentro da escola, mas é uma ação que acontece em todo e qualquer setor da sociedade, que se caracteriza como a sociedade do conhecimento, porque a educação formal e a não formal caminham paralelamente e tornam a educação o principal instrumento contra a desigualdade social.

Pedagogia se refere à arte, ciência e profissão de ensinar. O curso de Pedagogia tem sua origem vinculada à Faculdade Nacional de Filosofia, Ciências e Letras e à de Educação, criada em 1937. A licenciatura em Pedagogia, nos termos das diretrizes curriculares nacionais, assegura a formação de profissionais da educação prevista no art. 64 da Lei nº 9394/96 que diz:A formação de profissionais de educação para administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional para a educação básica, será feita em cursos de graduação em pedagogia ou em nível de pós-graduação, a critério da instituição de ensino, garantida, nesta formação, a base comum nacional. Ao mesmo tempo em que forma professores, a Pedagogia prepara pessoas capazes de compreender e colaborar para a melhoria da qualidade em que se desenvolve a educação na realidade brasileira, envolvidos e compromissados com uma formação da idéia de transformação social.

O curso de licenciatura em Pedagogia terá carga horária mínima de 3.200 horas de efetivo trabalho acadêmico. Assim, o curso de graduação em Pedagogia oferece ao pedagogo uma formação integrada para exercer a docência nas séries iniciais no Ensino Fundamental, na Educação Infantil e nas disciplinas pedagógicas dos cursos de formação de professores e também para atuar na gestão dos processos educativos escolares e não-escolares bem como na produção e difusão do conhecimento do campo educacional.

As atividades docentes também abrangem a participação na organização e gestão de sistemas e instituições de ensino, no planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do setor da Educação; planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências educativas não-escolares; produção e difusão do conhecimento científico-tecnológico do campo educacional, em contextos escolares e não-escolares.


By Rufas

Mario Luiz Rufino – Mat. 10212080262


Comentário sobre a função do SE, OP e OE.

Por: Mario Luiz Rufino - Mat. 10212080262

A escola é ambiente integrador, estamos interligados uns aos outros através de trocas e de experiências acumuladas ao longo do tempo. Por meio da nossa capacidade reflexiva, expressão máxima da nossa capacidade intelectual e psíquica, conseguimos acumular conhecimento aos longos dos anos. A comunicação entre os seres humanos produz uma rede de conhecimento para a preservação patrimônio coletivo, colocando-nos a serviço do grupo social. Através da comunicação e o uso das palavras é possível ao homem formar uma consciência individual para poder interagir com o seu grupo, construindo com este grupo conhecimento imprescindível para a vivência coletiva.
            Partindo deste pressuposto, SE, OP e o OE são elementos aglutinador do fazer pedagógico na escola, são estes profissionais com conhecimento científico-acadêmico adquirido ao longo de sua formação, sem contar com a experiência adquirida no decorrer do exercício da profissão docente, os principais responsáveis em possibilitar a Unidade Escolar o desenvolvimento de procedimento teórico-metodológico e práticos para uma aprendizagem significativa e de qualidade.
            O SE, é o responsável em fazer chegar na escola a legislação vigente, em termos educacionais das secretarias de educação, e os projetos elaborados pelos órgãos oficiais para o desenvolvimento do processo educativo. Ele é um parceiro esclarecedor, não é aquele elemento fiscalizador ou o responsável em punir as escolas, mas fazer com que elas se desenvolvam e se comprometam com uma educação de qualidade.
            O OP é responsável para que os procedimentos, as técnicas, as teorias, as metodologias cheguem a sala de aula para que os alunos possam aprender mais e melhor. É ele quem vai auxiliar o professor na árdua tarefa de educar e de encontrar melhores resultados para uma educação de qualidade.
            O OE é o responsável em acompanhar o aluno para que desenvolva a sua capacidade de aprender, tenha os seus direitos garantidos para poder permanecer na escola e dela poder utilizar em benefício de sua formação intelectual e integral, enquanto indivíduo pleno de direito.
            Como temos a capacidade de aprender e de se comunicar, os profissionais que exercem essa função precisam estar integrados e se comunicando a todo o momento para oferecer aos alunos, as famílias e a comunidade uma educação integradora, igualitária, de qualidade, e acima de tudo, comprometida com transformação social.
            Segundo Logan J. Fox: “O homem chaga ao mundo como a mais importante de todas as criaturas. É um ser inacabado e vulnerável. Equipado com apenas um punhado de reflexos, em contraste com a pré-programação instintiva de outras espécies, o bebê humano pouco mais pode fazer por si mesmo além de chorar. Se um ser maternal não cuidar dele e não responder com ternura ao seu choro, o bebê humano não viverá por muito tempo. A dependência requerida por essa impotência prossegue bioligamente por cerca de doze anos e socialmente por aproximadamente vinte anos”.
            Quando nos referimos a educação são esses profissionais que estão preparados e equipados de instrumentais teórico-metodológica, que dotam a todos da escola de capacidade para que possam contribuir para que os alunos possam construir e aprimorar o seu processo de ensino-aprendizagem, sendo significativa, para a vida toda.

By Rufas
Pesquisa de Opinião.

Por: Mario Luiz Rufino - Mat. 10212080262


Qual a importância da necessidade dos profissionais Supervisor Escolar, Orientador Pedagógico e Orientador Educacional na Educação Básica?

Entrevistador; Mario Luiz Rufino (Rufas)
Entrevistada: Patrícia de Freitas Accioly – Orientadora Educacional da E. M. Profª Anna Maria dos Santos Perobelli do município de Queimados - RJ

            Numa Instituição Escolar de educação básica, os profissionais de Educação, os Pedagogos, supervisor Educacional, Orientador Pedagógico ou Orientador Educacional necessitam exercer suas funções de uma maneira integrada, buscando harmonia entre os gestores, professores e toda comunidade escolar.
            Entretanto, cada um destes profissionais possuem algumas características, que lhes são peculiares e representam uma necessidade no espaço Escolar.
            Em relação às funções do Orientador Pedagógico, que em muitos órgãos municipais, recebe o nome de supervisor, este pedagogo possui a responsabilidade de orientar os professores na melhoria do processo de ensino. Para exercer tal função, o Orientador Pedagógico observa alguns documentos, como o plano anual e o semanal, verificando as relações que estes planejamentos possuem com os conteúdos desenvolvidos, os objetivos e os procedimentos utilizados com o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos. Muitas vezes, ele oferece sugestões de atividades, que serão responsáveis pelo alcance dos objetivos.
            Nesta relação integrada, o Orientador Educacional, numa perspectiva crítico, auxilia os alunos com dificuldade de aprendizagem, atende aqueles que estão com problemas de indisciplina e infrequência, buscando apoio da família.
            Os pedagogos, que assumem restas funções no ambiente escolar, necessitam compreender a importância da família, para que todos estejam unidos para atingir o mesmo objetivo, que é o de promover o desenvolvimento integral dos nossos educando.

Entrevistador; Mario Luiz Rufino (Rufas)
Entrevistadas: Lílian dos Santos Ottoni e Fernanda Costa Farves - Orientadora Educacional e Orientadora Pedagogia da E. M. Oscar Weinschenck do município de Queimados – RJ.

            Segundo Fernanda Costa a função de Pedagogo na escola integra a comunidade escolar buscando a promoção da qualidade do ensino e o sucesso escolar dos alunos.
            Segundo Lílian Ottoni quando falamos no profissional da Pedagogia, seja em qual função que ele esteja desempenhando, a intenção é trabalhar interagindo com todos os segmentos da escola, pois a escola é uma engrenagem que só funciona bem se todos as partes estiverem comprometidas com o seu funcionamento.
            Ambas concordam que os orientadores devem estar acompanhando, orientando e coordenando o trabalho junto aos professores e alunos, além de fazer uma ponte com a parte administrativa. Trazer e trabalhar projetos que possam desenvolver uma educação de qualidade.
            Para elas a orientação e a supervisão devem trabalhar em prol dos projetos e do direcionamento que a Unidade Escolar deve tomar durante o ano letivo para atingir os objetivos da educação. Outra tarefa importante é colaborar para o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem, promovendo situações que favoreçam e contribuam para o desenvolvimento e a construção da formação integral do educando.
            Sabendo-se também, que na maioria das vezes a supervisão se coloca a parte, ficando mais voltada para a parte burocrática, mas isso não impede que este trabalho também não possa contribuir com o trabalho pedagógico.
            No final da entrevista a Orientadora Pedagógica Fernanda Farves deixou uma mensagem de Cora Coralina: “Se temos de esperar, que seja para colher a semente boa que lançamos hoje na escola da vida. Se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade.”

Entrevistador; Mario Luiz Rufino (Rufas)
Entrevistada: Eliane Alves Ferreira – Ex-Supervisora Escolar da E. M. Paulo Freire do município de Queimados – RJ.

            Dentro da atual conjuntura, o trio gestor tem funções de auxiliar um ao outro. O Orientador tanto Educacional quanto o Pedagógico tem uma importante participação no processo gestor; pois estão todos os dias na Escola e tem contato direto com docentes, discentes e funcionários. Estão sempre atento a movimentação dentro e ao redor da unidade. Também demandam das necessidades de aprendizagem dos alunos e orientam a formação dos docentes para um processo participativo.
            Por um lado o Supervisor de Ensino está ligado ao Orientador Educacional e Orientador Pedagógico, tendo em vista que auxilia a equipe gestora, garantindo a implementação dos programas oficiais e orienta a capacitação da equipe gestora e funcionários por um melhor desenvolvimento do trabalho educacional, tendo em vista que a necessidade de um trabalho integrado e que faz a rede caminhar na mesma direção.
            É necessário que esses educadores (SE, OE e OP) formem um único plano, equilibrado e seguro para garantir um bom desenvolvimento da estrutura pedagógica e da aprendizagem de todos os alunos.

By Rufas.


 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

A importância do Orientador Educacional na escola


A importância do Orientador Educacional na escola

A escola é o lugar onde o aluno aprende a conhecer a si mesmo, ao outro, a se comunicar e a interagir com a sociedade. Cabe, então, à escola, respeitar a individualidade de cada um, proporcionando experiências e vivências significativas que venham contribuir para que essa aprendizagem aconteça de forma prazerosa. E oferecer uma educação de qualidade, voltada para o desenvolvimento e crescimento do ser humano. A escola é, então, o local onde os alunos buscam a orientação necessária para a realização de construções significativas que possibilitem esse desenvolvimento.
Nesse contexto, a contribuição do Orientador Educacional é de suma importância para essa construção, pois esse profissional promove a verdadeira integração que torna cada pessoa sujeito, estabelecendo um sistema de relações libertadoras em todas as dimensões da comunidade educativa. Abre espaço para todas as pessoas envolvidas no processo ensinoaprendizagem, para que sejam agentes do próprio conhecimento e co-responsáveis nas relações libertadoras, visando autonomia e interdependência dos serviços e pessoas.
O Orientador é o profissional dentro da escola que pode encontrar alternativas de ações que possibilitem ao professor rever sua prática, rever a forma como se relaciona com os educandos e seus próprios colegas educadores, descobrir que tipo de professor é, construir seu próprio conhecimento e sua identidade profissional. Ele deve ter como propósito atuar como elo entre escola e família, buscando sempre um bom ajustamento do educando para alcançar o bom desenvolvimento de suas competências. Deve assumir funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os educandos mantêm contatos significativos, no sentido de que estes se tornem mais preparados para entender as necessidades dos educandos tanto com relação aos aspectos cognitivos e psicomotores, como aos afetivos.
Portanto, a construção aberta para o diálogo, a troca, o respeito, o prazer pelo conhecimento e a valorização do ser humano é a chave para uma boa atuação e a valorização do orientador educacional e para a formação de uma sociedade constituída de cidadãos que gozam de liberdade e autonomia, possibilitando uma convivência feliz.

Pessoal clique no link ai abaixo e assista um pequeno video sobre:

O papel do Coordenador Pedagógico

A função do Supervisor Escolar ou Orientador Pedagógico e orientador Educacional.

A escola é um ambiente em que promove a interação e troca de experiências e de conhecimento. É  importante que os profissionais da educação tenham consciência do seu papel, quanto a sua importância para promover o processo de educação. O supervisor escolar ou orientador pedagógico e o orientador educacional, precisam também desta interação para que o processo ensino aprendizagem ocorra com tranquilidade. No ambiente escolar não existe qual ou aquela função mais importante, todas colaboram entre si para um bom desenvolvimento educacional, e todas essas funções fazem parte da equipe de gestão. Orientador pedagógico trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento pessoal,  o orientador deve estar em comunhão com o professor objetivando o melhor desempenho do aluno. O  Supervisor Escolar tem um papel de  fundamental importância dentro da escola a supervisão escolar é uma forma de se aproximar do contexto escolar, se adequar as realidades do aluno. A organização escolar e o processo pedagógico contribui para o bom andamento do trabalho escolar.

sábado, 20 de abril de 2013

Comentário sobre a função do SP, OE e OP


                O trabalho do Supervisor Escolar, do Orientador Educacional e Orientador Pedagógico, deve ser um trabalho integrado para o bem do aluno, a razão de ser da escola. Um trabalho conjunto,  coopera para o desenvolvimento do aluno. O Supervisor Escolar é aquele que prima pela qualidade do trabalho desenvolvido por todos os outros profissionais. O Orientador Pedagógico  trabalha com a equipe pedagógica e com os professores desenvolvendo projetos e planejamentos entre outros. O Orientador Educacional trabalha com os alunos detectando suas dificuldades de aprendizagem e assim buscando a melhor forma de ajuda-lo.
Lucieny dos Santos Ferreira

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Pesquisa de Opinião


Qual a importância da necessidade dos profissionais Supervisor Escolar ou Orientador Pedagógico e Orientador Educacional) na Educação Básica?


Entrevistador(a): Lucieny dos Santos Ferreira
Entrevistado (a): Janaína Soares (Coordenadora de Supervisão Escolar, da Secretaria Municipal de educação de Nova Iguaçu – RJ)

            “Na verdade vou falar mais do supervisor, que é a área de atuação a qual eu estou inserida que é a minha formação básica.
          O Supervisor Escolar ele tem como assim... Vamos dizer... Objetivos principais: as atividades de avaliação... As atividades de planejamento, execução e avaliação do currículo escolar. Então é aquele profissional que vai movimentar essa engrenagem  propulsora de aprendizagem dentro da escola. A gente tem que ficar preocupada com a implementação de políticas públicas que visam melhorar o processo de ensino aprendizagem lá da ponta, então a gente pensa o macro, objetivando o micro. E a gente tem essa atribuição de além de pensar junto com os profissionais da educação, de planejar, acompanhar a implementação e avaliação desse processo, para dar um retorno pro sistema com processo de replanejamento. Então o supervisor tem muito isso. E a nível de sistema que é o qual a gente está inserido na secretaria municipal de educação, além de tá pensando no currículo, a gente tem que pensar na normatização, que são os princípios legais, que legitimam essa ação. O educador tem o hábito de executar empiricamente, tudo com muito haver com o que ele aprendeu. Como ele tem ensinado ele termina reproduzindo. E a gente não legitima isso através dos registros, através da legislação. O supervisor vem resgatar isso (risos). De legitimar, de, através da legislação e do registro desse acompanhamento. Então a gente tem assim: A gente pensar junto que é o planejamento, fazer junto que é a execução, de avaliar junto, pensar em processos legais que venham legitimar essa causa. Então eu penso dessa forma”.

Entrevistador(a): Lucieny dos Santos Ferreira
Entrevistado (a): Heloisa Brandão (Docente, atualmente trabalha no Setor de Matrículas da Secretaria Municipal de educação de Nova Iguaçu – RJ)

          “Bom! A escola funciona como um organismo vivo e é preciso que esses profissionais trabalhem juntos. Tem que contar com o trabalho integrado. Pois é fundamental para bom funcionamento desse corpo, que é a escola.


Entrevistador(a): Lucieny dos Santos Ferreira
Entrevistado (a): Simone Pinheiro da Silva (Diretora Geral da E.M. Jardim Montevidéo, de Nova Iguaçu - RJ)

           “Bem, olha só... A importância da Orientação Pedagógica é... Ela se faz necessária uma vez que precisa existir a relação entre direção, professor e aluno. E quem  faz esse elo é a orientação  pedagógica. E ela vai fazer essa orientação pedagógica à medida do que o professor traz, o que a Secretaria de educação passa. E aí o diretor passa para a Orientação Pedagógica. A Orientação  Pedagógica vai fazer o vínculo entre o professor e o aluno nas suas necessidades. Já a Orientação Educacional, ela meio que tem parte um pouquinho nisso, mas não tão voltado para o pedagógico e sim voltado na relação do aluno com seu colega, no ambiente em que ele está inserido, nas relações com a família, né! Mais como se fosse um psicólogo, né! E o supervisor. Na verdade ele é um elemento externo, que eu acredito que não tenha que ser aquele em caráter punitivo, nem que seja aquele como se fosse o fiscal, mas sim, aquele que é mais um braço para ajudar a escola, né! Porque, se ele for, só aquele caráter punitivo, a escola, ela  passa a ser aquela unidade que:
           - Esconde tudo, por vem o Supervisor!
           - Esconde tudo, porque vem o supervisor!
           E a intenção não é essa. A intenção é que o Supervisor ajude no que a escola não está conseguindo resolver, né!  Então ele é mais um elemento à auxiliar. Por exemplo, na minha escola teve um determinado problema e aí eu chamei  ele à ajudar. Ele veio e mais um braço na Secretaria de Educação, prá poder auxiliar. É isso!”

 Lucieny dos Santos Ferreira - 10212080181